quinta-feira, 8 de julho de 2010

Tão Longe Tão Vulgo

Hoje é o dia de largar meus úteis e de nenhum resistir
De dizer a minha ente querida um adeus e a cidade grande cidade alegre um olá
Cidade livre, descuida e sempre coberta do champagne chantilli doce
Grande cidade, minha nova urbana cheia de vida limpa e boeiros de maciço
Dos choques de raças e de ruas alfaltadas, calçamentos e dos prédios amarelos
Dizer que ao chegar em casa, eu deito no colchão e abaixo vejo a cabeça já conhecida
A qual no mundo desreal me entende e tão real quando meu novo instinto desmente

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