Classificar é avantajar. A vantagem nos traz uma ida-volta natural: nos leva a crer verbalmente ou em atitude diversa a uma imagem criada por um exterior (des)conhecido e nos crê a um acidente de mesmo linguajar de modo fixo à própria “vítima”. De um modo disperso a este todo, a vantagem é uma caracterização originada do externo; do se há uma “vítima” propriamente discutida há necessariamente uma “desvítima”, a qual é de toda responsabilidade o termo “avantajar” e em si este a assegura. Não sendo adquirida a nenhuma classe gramatical aplicada, o termo utilizado opõe-se do usual cotidiano e nos remete a um uso somente pessoal, tão somente que é aplicado a teorias pró-próprias-pessoais, sendo assim não dispersada ou não utilizada em uma sociedade ampla ou àquela toda em um só ser.
A vantagem simplifica a Realidade ditada Simples, a qual nega qualquer atitude avantajada de sentimento natural, instintivo e racional-atual-social, a um desuso também natural, instintivo e agora irracional-atual-social dominante por ser compartilhado e não reclamado, sendo assim não calado ou não redigido. A exemplo de uma vantagem podemos nos recolher e simplesmente pensarmos no atual meio de sociedade e levarmos em consideração seu todo com falhas, injustiças, transtornos, indecência, auto-destrutividade (salva a desumana rica) e acima de tudo o caos. O caos. O caos.
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