sábado, 23 de outubro de 2010

Texto do sábado a noite

Que vantagem!
Virei, abraçei duas vezes e fui ao banheiro tres vezes
Que giro, minha barriga mais doía que sorria
E ninguem acreditava

Agora quando estou em casa, todos dizem eu viver ilusão
Agora quando
E quando! É, meu sabado, quando? Quando foi? O que falei?
Ih, meu rebanho, meu cardume de peixes! Minhas sardinhas!
As piranhas que mais gosto, nunca amei! Apenas gosto demais
Esse é o maximo! Nunca te contei, tenho vergonha de contar
Meu sábado é que libera isto tudo, tudo mesmo! Como é incrível!
Aliás, como é possível? Amanha já está tudo resolvido e em menos de seis horas
Eu digo, antes de tomar meu remédio, estará tudo bom, eu estarei bem
Que incrível!
Uma noite e tudo está em vantagem, é como planejar o futuro quando tudo dá errado
Meu plano parte de, de, de, de
De que parte? Eu quero falar, mas tenho vergonha! Nunca irei falar!
Nunca não, quem sabe daqui a uns dois anos se tudo der certo! Aí eu irei falar
Palavra por palavra e ninguém irá questionar, tudo tão certo que minha corisa irá admitir que é menos complicada e encomodadora! Bem menos!
É
É
É
É
Meu, Meu, Meu! Tirei o leite, ligeiro! Leite sem cheio, como bebês nascem sem cheiro
Isso é plágio, plágio é ridículo, que ridículo é isto! Parei por aqui!'

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