quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Meio dia e sol na cabeça

Quanto rodopio e volto ao início
Talvez não seja o rodopio
É falta de sonífero, banho frio
E que zigue-zague minha cabeça já fez
Mais vinte e quatro horas de felicidade
Como a terra gira e não percebemos
A verdade gira dentro das nossas cabeças
Não sabemos onde ela começa e onde termina
Nem sabemos quem está por trás desta e se tem luz
Quem a viu estava discretamente caminhando nua
Nos faz atores dos olhos de nossos cachorros
Ou talvez nem exista. É!
Acredito que ela sumiu e ninguém percebeu
Já está escuro de novo
Já é noite! Pôr-da-verdade! Boa noite!

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